Nesta Época Natalícia, Tenha Atenção a Estas 3 Tendências de Consumo
27 de outubro de 2016
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Fonte: Google/Euromonitor International, "Retail Micro-Moments," U.S., apparel, consumer electronics, home & Garden mobile shoppers, n=500 for each category, Jun. 2016. |
Quer estejam à procura de ideias de prendas para a avó ou a confirmar se aquele brinquedo está disponível numa loja nas redondezas, os consumidores irão continuar a usar os seus smartphones nesta época natalícia, mas a forma como eles os usam está a mudar. Veja abaixo as últimas tendências de compra dos consumidores...
A coisa mais importante para os retalhistas costumava ser as visitas a pé às lojas - fazer com que os clientes fossem às lojas. Hoje, as compras ocorrem em todo o lado: nas lojas, na internet, na internet enquanto estão na loja. E isto acontece a todo o momento, em micro-momentos ao longo do dia e da noite. De facto, no ano passado, 4 em 5 consumidores de natal com um smartphone usaram o seu telemóvel em momentos desocupados ou enquanto faziam outras actividades. [1] Isto significa que a atenção é cada vez mais valiosa e é crucial para os retalhistas estarem presentes em qualquer lugar e em qualquer momento em que alguém está a comprar.
Como é que os retalhistas podem garantir que chegam aos consumidores nesta época de Natal? O Think With Google olhou para a época de Natal do ano passado e analisou as tendências mais recentes do retalho para ajudar os marketers a prepararem-se para o seu plano de Natal.
No YouTube, os guias de presentes são uma tendência popular e crescente durante a época Natalícia. Neste tipo de vídeo, criadores como Grace Helbig, Zoella, iJustine, ou até Kid President dão conselhos sobre o presente perfeito e muitas vezes aconselham os seus produtos favoritos para comprar. Na maioria das vezes (70%), esses vídeos são vistos em telemóveis.[3] Esse acesso "em qualquer lugar e a qualquer momento" acrescenta valor; durante o tempo que as pessoas passaram a assistir vídeos de guia de presentes no YouTube na última época de Natal, podia assistir a "Vida Maravilhosa" bem mais de 300.000 vezes.[4]
A coisa mais importante para os retalhistas costumava ser as visitas a pé às lojas - fazer com que os clientes fossem às lojas. Hoje, as compras ocorrem em todo o lado: nas lojas, na internet, na internet enquanto estão na loja. E isto acontece a todo o momento, em micro-momentos ao longo do dia e da noite. De facto, no ano passado, 4 em 5 consumidores de natal com um smartphone usaram o seu telemóvel em momentos desocupados ou enquanto faziam outras actividades. [1] Isto significa que a atenção é cada vez mais valiosa e é crucial para os retalhistas estarem presentes em qualquer lugar e em qualquer momento em que alguém está a comprar.
Como é que os retalhistas podem garantir que chegam aos consumidores nesta época de Natal? O Think With Google olhou para a época de Natal do ano passado e analisou as tendências mais recentes do retalho para ajudar os marketers a prepararem-se para o seu plano de Natal.
Visão, Audição e Compras
Quando começam a fazer compras para o Natal, a maioria das pessoas - quase 7 em cada 10 - estão totalmente indecisos ou consideram múltiplas opções de presentes.[2] Para obter ideias, costumavam folhear catálogos ou passear pelas janelas das lojas. Mas hoje, os catálogos demasiado grandes acabam na lareira, e a internet, cheia de imagens e videos, é onde as pessoas vão para procurar.No YouTube, os guias de presentes são uma tendência popular e crescente durante a época Natalícia. Neste tipo de vídeo, criadores como Grace Helbig, Zoella, iJustine, ou até Kid President dão conselhos sobre o presente perfeito e muitas vezes aconselham os seus produtos favoritos para comprar. Na maioria das vezes (70%), esses vídeos são vistos em telemóveis.[3] Esse acesso "em qualquer lugar e a qualquer momento" acrescenta valor; durante o tempo que as pessoas passaram a assistir vídeos de guia de presentes no YouTube na última época de Natal, podia assistir a "Vida Maravilhosa" bem mais de 300.000 vezes.[4]
Os vídeos realmente guiam a compra de presentes. Na categoria de aparelhos eletrónicos, por exemplo, 68% dos compradores de smartphones recorrem ao YouTube para obter ideias sobre o que comprar.[5]
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Fonte: Google/Euromonitor International, "Retail Micro-Moments," U.S., apparel, consumer electronics, home & Garden mobile shoppers, n=500 for each category, Jun. 2016. |
Procura pelo melhor
Assim que têm uma ideia do que querem comprar, os compradores de hoje enfrentam um número esmagador de opções, especialmente online. Quer oferecer um lenço à mãe? A Amazon vende cerca de 225.000. Decidir o que comprar pode deixar os consumidores stressados, infelizes e paralisados. (Talvez seja por isso que, na última época Natalícia, quase 7 em cada 10 consumidores disse que recebeu um cartão-presente.) [6] Para diminuir as opções, os clientes procuram (o que mais?) pelos melhores. Nos principais categorias de retalho, as pesquisas em telemóveis no Google relacionadas com "melhores" produtos têm crescido em mais de 50% no último ano.[7] E mais do que nunca, os consumidores confiam em produtos avaliados nestes momentos "qual-é-o-melhor". No último Natal, ler comentários e reviews foi uma das três principais ações que os consumidores tomaram enquanto compravam em telemóveis, o que é um aumento significativo face aos dois anos anteriores.[6]![]() |
Google Data, U.S. searches related to apparel, home & garden, beauty & personal care, computer & electronics and gift, May 2015 vs. May 2016. |
Mobile é local
Quando os consumidores de Natal estão prontos para comprar, o digital irá desempenhar um grande papel, mas é apenas uma parte da equação (leia-se: não conte com linhas de checkout mais curtas). As pessoas ainda valorizam pegar num produto, mas agora eles estão a tocar no ecrã ao mesmo tempo. Pesquisas em telemóveis nas lojas aumentaram mais de 30%.[8] Muitas vezes, os clientes os clientes compram nos telemóveis, ali mesmo no corredor da loja. Quarenta e três por cento dos consumidores móveis de produtos eletrónicos compraram nos seus telemóveis enquanto olhavam para os produtos nas lojas.[5]Pesquisas em telemóveis nas lojas aumentaram em mais de 30%
Isso significa, no fundo, conveniência: o que os marketers chamam "compras sem fricções". Comprar algo deverá ser o mais fácil possível, independentemente do lugar onde se está. Quase 7 em cada 10 pessoas dizem que é importante que um retalhista ofereça múltiplas formas de comprar um produto, tais como comprar online e levantar na loja.[2] E quando compram on-line, os clientes procuram entregas grátis. Esta foi a promoção que a maioria dos consumidores usaram na última época de Natal - mais do que cupões ou descontos.[6]
Enquanto os consumidores procuram o presente perfeito nesta época de Natal, não há uma maneira perfeita de alcançá-los. Pelo contrário, isso vai exigir uma combinação de táticas para obter a atenção dos consumidores. O único denominador comum é o telemóvel. Isso permite que os marketers estejam em todos os lugares, em todos os momentos. Isto é a verdadeira magia do Natal.
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Fontes[1] Google/Ipsos, "Post-Holiday Shopping Intentions Study—Total Shoppers Report," base: used smartphone for holiday shopping, n=410, Jan. 2016.
[2] Google Consumer Survey, U.S. online population aged 18+, n=1,513, June 2016.
[3] Google Data, U.S., classification as "gift guide" video was based on public data such as headlines and tags, and may not account for every such video available on YouTube, Dec. 2015.
[4] Google Data, U.S., classification as "gift guide" video was based on public data such as headlines and tags, and may not account for every such video available on YouTube, Oct. 2015–Dec. 2015.
[5] Google/Euromonitor International, "Retail Micro-Moments," U.S., apparel, consumer electronics, home & garden mobile shoppers, n=500 for each category, Jun. 2016.
[6] Google/Ipsos, "Post-Holiday Shopping Intentions Study—Total Shoppers Report," base: U.S. holiday shoppers, n=1,500, Jan. 2016.
[7] Google Data, U.S. searches related to apparel, home & garden, beauty & personal care, computer & electronics and gift, May 2015 vs. May 2016.
[8] Google Data, Aggregated, anonymized data from a sample of U.S. users that have turned on Location History, May, 2016.